O mercado de compactos atualmente está bem em alta. Por aqui, começam a aparecer os sinais de uma nova geração de modelos que está nascendo no mercado brasileiro.
A Fiat já anunciou que irá fabricar um novo popular no Brasil em 2014; a Volkswagen já apresentou o protótipo Up! (base do novo Lupo nacional), eis que agora, flagrado pelo site brasileiro "Carsale", o Peugeot conhecido por enquanto apenas como "projeto M3".
As imagens divulgadas pelo site brasileiro, mostra apenas um modelo vendido na Europa, desde meados de 2005, usado para teste de componentes para modelos futuros europeus.
O fato é que o Grupo PSA Peugeot-Citroën anunciou em janeiro um investimento de 700 milhões de euros na América Latina nos próximos três anos, sendo que deste valor total, cerca de 590 milhões iria ficar com o Brasil.
Tal investimento, seria utilizado para financiar os lançamentos futuros do grupo, previstos para 2013.
Dentre os lançamentos, estaria o hatch 208, à qual o Motor-Mais já mostrou imagens com forte camuflagem (para ver, clique aqui), que ficará entre os compactos de mais prestígio, no entanto, para brigar com os novos populares que estão nascendo e aumentar rapidamente a participação no mercado brasileiro, a PSA terá que lançar um compacto de baixo custo.
Portanto, é ai que entra o pequeno 107.
Tudo indica que o carro fotografado está servindo para testes, cujos resultados serão usados no desenvolvimento do novo popular que a marca francesa vai fabricar no Brasil.
Por fim, outro fator que torna fundamental a fabricação do compacto de baixo custa do Grupo PSA no mercado brasileiro, é a aposta nos países emergentes, como Brasil e China.
Segundo o site "Carsale", o diretor de produto para América Latina, Michel Rougé, ja declarou que há planos de firmar raízes nesses países dentro da política de longo prazo.
"Outra importante figura, o português Carlos Gomes, presidente do Grupo PSA para América Latina, também fez declarações que se encaixam na instalação de uma linha de produção do novo popular da marca no Brasil. Numa delas, disse que precisa aproveitar a onda favorável de crescimento nos mercados emergentes e ir além se preparando para brigar com os concorrentes que virão por aí".
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