A busca por carros mais eficientes no consumo de combustível cresce a cada ano no mercado europeu e por isso, uma das novidades que a Volkswagen irá apresentar no Salão de Genebra será o novo Golf GTE, uma versão plug-in híbrida que tem entre os principais destaque a excelente autônima.
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Visualmente o Golf GTE tem muitas semelhanças com a versão GTI, já que, de acordo com a marca alemã, a sigla GTE está alinhada com as variantes esportivas GTI e GTD. As únicas diferenças com relação ao GTI ficam por conta do desenho da grade frontal, bem como a sigla GTE e o filete presente na grade que invade os faróis na cor azul. Na parte traseira o nome Golf foi substituído pelo emblema em alusão a versão híbrida.
Além do visual parecido, o ajuste da suspensão e o acabamento no interior do veículo também seguem o mesmo padrão do Golf GTI, contudo, ao invés dos detalhes em vermelho a marca adotou a cor azul em diversos pontos da cabine, como a manopla de câmbio, no xadrez do tecido dos bancos e nas portas. A central multimídia, além de abranger diversas funções, exibe informações do carro, incluindo o fluxo de energia enquanto o carro está em movimento e os dados de autonomia.
Mesmo sendo uma versão plug-in, enganou-se quem achou que o desempenho do modelo foi comprometido. A Volkswagen equipou o Golf GTE com um powertrain dotado do bloco 1.4 TSI com 148 cv e de um propulsor elétrico de 101 cv (75kW). Os dois motores combinados são capaz de gerar 201 cv e 35,5 kgfm de torque. Com isso, o hatchback híbrido acelera de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos, com velocidade máxima de 217 km/h.
O veículo pode ser usado no modo totalmente elétrico, com autonomia de até 50 quilômetros, chegando à velocidade máxima de até 130 km/h. A autônima sobe para 940 quilômetros quando o motor a gasolina trabalha com propulsor elétrico, com média de incríveis 55,2 km/L.
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