A Volkswagen anunciou nesta semana que iniciou a produção da sétima geração do Golf na unidade fabril de Puebla, no México. A fábrica, que recebeu um investimento de aproximadamente US$ 700 milhões (cerca de R$ 1,6 bilhão), tem como objetivo abastecer o mercado local, bem como a demanda estadunidentes e canadense pelo novo modelo.
A princípio o novo Golf, que já é vendido no Brasil desde o fim do ano passado, chegará importado da Alemanha e caso a concessionária não tenha o carro na configuração que o cliente deseja, é necessário encomendar e aguardar o modelo desembarcar do Velho Continente. No entanto, antes mesmo do seu lançamento por aqui, especulava-se que a sétima geração do Golf passaria a ser importada do México após o início da produção por lá, deixando de ser importado da Alemanha. Caso isso ocorra, nós brasileiros poderíamos ser beneficiados - enquanto o novo Golf não é produzido por aqui - já que Brasil e México mantém um acordo bilateral de comercialização.
No Brasil, a produção da sétima geração do Volkswagen Golf está marcada para iniciar em meados de 2015. Thomas Schmall, CEO da Volkswagen no Brasil, anunciou em outubro de 2013 que a planta de São José dos Pinhais - PR seria responsável pela montagem do carro. Para isso, a unidade recebeu um investimento de R$ 520 milhões para modernização e ampliação de sua capacidade de produção.
O modelo nacionalizado não deve apresentar muitas alterações mecânicas quando comparado ao europeu, tendo como grande diferencial a disponibilização do motor bicombustível, talvez até com uma versão de entrada equipada com motor 1.6 litro 16V Flex.
O modelo nacionalizado não deve apresentar muitas alterações mecânicas quando comparado ao europeu, tendo como grande diferencial a disponibilização do motor bicombustível, talvez até com uma versão de entrada equipada com motor 1.6 litro 16V Flex.
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